Doença de
Alzheimer é um distúrbio do sistema nervoso central de caráter degenerativo,
irreversível, que leva ao agravamento das funções cognitivas superiores,
declínio das habilidades funcionais e sociais. O início da doença se dá muitas
vezes por mudanças cognitivas (memória, atenção, linguagem, etc.), funcionais
(declínio na execução das atividades diárias) ou comportamentais (agitação,
agressividade, etc.).
A causa da doença ainda é desconhecida e, embora ainda não haja medicações curativas, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear sua evolução, podendo, em alguns casos, manter o quadro clínico estabilizado por um tempo maior.
A fisioterapia deve ser realizada em
todas as fases da doença de Alzheimer, objetivando manter o indivíduo o mais
ativo e mais independente possível, seja no domicílio, seja em centros de
reabilitação. As atividades terapêuticas propostas devem assegurar que o
paciente permaneça seguro e
independente, capaz de realizar atividades da vida diária pelo máximo de
tempo que for possível.
A causa da doença ainda é desconhecida e, embora ainda não haja medicações curativas, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear sua evolução, podendo, em alguns casos, manter o quadro clínico estabilizado por um tempo maior.
O fisioterapeuta tem um papel muito importante atribuída à promoção da saúde por meio da prevenção de complicações, manutenção e/ou na melhora do desempenho funcional, social e cognitivo do indivíduo portador da doença de Alzheimer, orientando tanto o paciente quanto os familiares e cuidadores sobre as predisposições da patologia, contribuindo diretamente na qualidade de vida destes indivíduos.
Fonte: adaptação - neurologia.facafisioterapia.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário