quarta-feira, 30 de maio de 2012

O papel da Fisioterapia na Doença de Alzheimer




Doença de Alzheimer é um distúrbio do sistema nervoso central de caráter degenerativo, irreversível, que leva ao agravamento das funções cognitivas superiores, declínio das habilidades funcionais e sociais. O início da doença se dá muitas vezes por mudanças cognitivas (memória, atenção, linguagem, etc.), funcionais (declínio na execução das atividades diárias) ou comportamentais (agitação, agressividade, etc.).

A causa da doença ainda é desconhecida e, embora ainda não haja medicações curativas, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear sua evolução, podendo, em alguns casos, manter o quadro clínico estabilizado por um tempo maior.

A fisioterapia deve ser realizada em todas as fases da doença de Alzheimer, objetivando manter o indivíduo o mais ativo e mais independente possível, seja no domicílio, seja em centros de reabilitação. As atividades terapêuticas propostas devem assegurar que o paciente permaneça seguro e  independente, capaz de realizar atividades da vida diária pelo máximo de tempo que for possível.

O fisioterapeuta tem um papel muito importante atribuída à promoção da saúde por meio da prevenção de complicações, manutenção e/ou na melhora do desempenho funcional, social e cognitivo do indivíduo portador da doença de Alzheimer, orientando tanto o paciente quanto os familiares e cuidadores sobre as predisposições da patologia, contribuindo diretamente na qualidade de vida destes indivíduos.

Fonte: adaptação - neurologia.facafisioterapia.net

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